DALMATAS
BLOG DO MARCOS
- Os cães da raça pesam entre 25 e 30 quilos.
- Atrair olhares admirados com sua beleza
- Ostentar elegância
- Ser elétrico por natureza
- Precisar de muito movimento
- Distribuir alegria por onde passa
- Estar sempre pronto a corridas e caminhadas
- Ser brincalhão, meigo, sociável e dócil com crianças
- Ter afinidade com cavalos
- Desconfiar de estranhos, e avisar sua presença, com latidos de alerta
- Conviver bem com outros animais
- Ser rústico, limpo e ter uma saúde de ferro
- Adorar passeios de carro
- Apreciar a companhia do dono
- Viver bem dentro de casa
curiosidades
São tb muito inteligentes!! Os meus de apenas 2 meses, precisei deixar preos por algumas horas em casa, no final da tarde. Quando voltei a vê-los, à noite, os cães (um casal), muito inteligentemente, começaram a latir e forçar as correntes e chorar... Resolvi soltá-los. Resultado: saíram em disparada para urinarem e defecarem, ou seja, não queriam o seu local de dormir sujo e fedendo!!! São realmente fantásticos!!! A cada dia me divirto e me impreiono mais com eles!!!
O fato de ter maior ou menor número de manchas não tem qualquer relevância, desde que não estejam juntas. As orelhas são predominantemente pretas e o focinho branco. A cauda apresenta com frequência um movimento em arco e, embora mais raramente, algumas manchas pequenas. O seu aspecto nobre e esbelto torna o Dálmata um cão muito elegante.
A pelagem desta espécie é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante, mas os elementos mais importantes são dados pela cor (sempre branca) e pelas manchas (que podem ser de cor castanha ou pretas).
Temperamento
Os Dálmatas são cães bastante inteligentes que nos conseguem transmitir os seus desejos com expressões corporais e latidos. Normalmente dão-se bem com outros animais, havendo sempre algumas excepções.
Por norma é um cão amistoso e calmo mas atenção que por de traz das pintas e de um aspecto amigável por vezes podem ser cães que não dão muita confiança a estranhos sendo por isso também um bom guarda.
História
A sua origem é bastante remota é uma raça bastante antiga e esse é um dos fatores que a tornam um pouco confundível atribuindo-lhe vários países de origem mas parece ser a Dalmácia a sua origem mais certa. O dálmata era e é um cão bastante vistoso atribuindo-lhe um estatuto de cão preferido pela nobreza e era utilizado para acompanhar as carruagens para as proteger de supostos ataques. É um cão que se dá bastante bem com cavalos, já que estes fazem também um pouco parte dos seus primeiros desenvolvimentos como raça.
Cuidados
Dálmata fêmea com pintas castanhas.É um cão resistente e que se adapta bem a qualquer temperatura mas por vezes são submissos a problemas de pele e pelo, tendo de andar bem vigiados nesse sentido. Uma escovação por semana é o necessária já que o seu pêlo é forte e curto. Outro problema é a surdez, esta raça é bastante afetada por esta característica. É um cão que necessita fazer bastantes exercícios físicos diários para poder gastar toda a sua energia. Uma raça muito propícia também a problemas cardíacos.
SUA MAJESTADE O DALMATA
A harmonia de linhas, a simpática vivacidade e principalmente a típica pelagem manchada fazem dele uma raça de luxo muito apreciada, além de ser um cão de companhia que se distingue por seus desenvolvidos dotes de fidelidade e inteligência. O dálmata sempre demonstrou tendência a seguir o dono, seja qual for a forma de locomoção escolhida por este: carruagem, cavalo, bicicleta; na Inglaterra, ao redor de 1900, estava muito em moda nos ambientes senhoriais fazer seguir as carruagens elegantes por cães dálmatas; eram chamados, precisamente, "coach dogs", isto é cães de carruagem. Mais recentemente, nos Estados Unidos foram vistos muitas vezes nos carros vermelhos de bombeiros, que os converteram em mascote oficial, tanto que até meados dos anos 80 não havia quartel de bombeiros que não tenha o seu bonito dálmata. Muitos autores escreveram sobre as origens deste cão: pouquíssimos estiveram de acordo. O seu nome deveria indicá-lo com certeza, mas não é assim. A raça parece ser antiqüíssima, já que ilustrações descobertas na Grécia e no Oriente. Pertencentes a tempos remotos, reproduzem cães completamente iguais, em linhas e pelagem, ao dálmata atual. Alguns o consideram oriundo da Dinamarca, o que justificaria o nome, adotado em alguns paises, de pequeno dinamarquês. E o certo é que é que ainda hoje está notavelmente difundido na Dinamarca. Buffon considera que descende do doge, que da Inglaterra passou à Dinamarca e dai aos paises cálidos, até dar origem ao cão turco. Com esta teoria vinculam-se varias outras, todas distintas e aceitáveis, mas nenhuma indiscutível. Angiola Denti di Perajno, conhecidainvestigadora da raça, escreve: ..." a hipótese que parece confirmada por certa quantidade de elementos de probabilidade, é a que indica que o dálmata tem por zona de origem o Oriente...". PADRÂO DA RAÇA: (Bruno Tausz) ASPECTO GERAL: um cão cujas manchas numulares (de numismática*) (pequenas e redondas) constituem um traço característico. O Dálmata é bem proporcionado, forte, musculoso e ativo. De linhas harmoniosas, sem ser grosseiro, nem rústico. CARACTERÍSTICAS: um cão elegante, boa presença, podendo fazer prova de muita resistência e de movimentação ágil. TEMPERAMENTO: social e amistoso. Atrevido e autoconfiante, corajoso sem ser agressivo. CABEÇA: de comprimento moderado, crânio chato, de razoável largura entre as orelhas, bem modelado à frente das orelhas, guardando certa moderação. Stop moderado. Cabeça sem rugas. Focinho longo e poderoso, nunca afilado. Lábios secos, moderadamente ajustados aos maxilares. A trufa é preta, na variedade preto, e marrom, na variedade fígado. OLHOS: de tamanho médio, inserção moderadamente afastados, redondos, espertos e brilhantes; expressão inteligente; de cor escura nos cães de manchas pretas; tendendo ao âmbar nos de manchas fígado, o contorno dos olhos acompanha a cor da pelagem, preto, nos pretos, e marrom, nos de cor fígado. ORELHAS: de inserção bem alta e de tamanho médio, bem largas na base, e diminuindo até a ponta arredondada. MAXILARES: fortes, articulação em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores ultrapassam, tocando, com a face posterior, a face anterior dos incisivos inferiores. PESCOÇO: de bom comprimento, graciosamente arqueado; elegante, diminuindo em direção a cabeça; sem barbelas. ANTERIORES: ombros moderadamente inclinados, bem modelados e musculados. Cotovelos trabalhando bem ajustados, rente ao tórax e corretamente direcionados para a frente. Membros perfeitamente retos. Ossatura de seção redonda e forte até a pata, com uma leve curvatura na articulação do carpo. TRONCO: o peito, moderadamente, largo e profundo, cernelha bem marcada; dorso forte e reto; lombo forte, bem modelado, com flancos bem cintados, musculosos e levemente esgalgados. POSTERIORES: roliços, musculatura bem modelada, pernas bem desenvolvidas, joelho bem angulado e jarretes bem desenhados. PATAS: redondas, compactas, dedos bem arqueados (pés de gato), almofadas plantares redondas, duras e elásticas. Unhas brancas ou pretas nos cães de manchas pretas; brancas ou marrons nos cães de manchas fígado. CAUDA: de comprimento próximo ao nível do jarrete, grossa na raiz, afinando gradualmente para a ponta. Jamais grosseira. Inserção média, portada com uma leve curva para cima sem jamais enrolar. Deve ter manchas arredondadas de preferência. MOVIMENTAÇÃO: o Dálmata é bem fluente na sua movimentação de movimentos uniformes, poderosos, rítmicos, com passadas longas. Visto por trás, os membros deslocam-se em planos paralelos, os posteriores fazem uma pista única com os anteriores. As passadas curtas e jarretes em foice, são defeitos. PELAGEM: curta, dura e densa, de aspecto liso e brilhante. COR: a cor base é o branco puro. Os cães de manchas pretas tem numerosas manchas redondas como moedas, pequenas e pretas. Nos de manchas fígado, essas pequenas manchas redondas são de cor marrom-fígado. Essas manchas não podem misturar-se. Elas são redondas e bem definidas do tamanho de uma moeda de 50 pences (peça de cinqüenta centavos franceses a uma peça de cinco francos franceses); o mais bem distribuídas possível. As manchas das extremidades devem ser menores do que as do tronco. As pelagens com placas de cor, tricolores e com pequenas manchas limão são proibidas. As nuances de bronze nas manchas numulares é um defeito do cão adulto. |